terça-feira, 13 de março de 2012

MALEMOLÊNCIA, por João Maria Ludugero

Com destreza,
desnude-se.
Mexa-se,
cante e dance.
Faça seus planos,
preencha seus vazios
empertigue-se,
levantes-se,
com maestria
sorria desperto 
em seus lumes. 
Cresca, habilite-se
a partir de sua poesia.
Deixe seu tamanho horizontar-se, 
margeie o céu, dentro e alto.
E que o céu não seja seu limite.
Depois, não se arrependa,
pois tudo amanhã será 
desmanche, podre e pó. 

6 comentários:

Rosamaria disse...

Adorei João

Se mexa, se mova, não questione, faça!

Gostei muito, beijos meu amigo.
Bom restinho de semana.

João Maria Ludugero disse...

Querida Amiga Rosita,
Obrigado, pelas doces palavras!!!
Passei lá no seu cantinho....Deixei recado pra você.
Faça!
E pense depois...
Ser feliz é para quem tem coragem.
Dê o primeiro passo, salte alto
e aprume-se no que manda o coração...
O resto ganhará impulso, dentro e fora da asa!
Adoro sua poesia, ó RosaMaria! Bendito seja o teu poetizar, sempre. Mega abraço.

Richard disse...

Um "Carpe diem".
Viva, beba, sorria, dance... porque no fim, ao pó voltaremos!

Vale!

João Maria Ludugero disse...

Caro Wellington,
Eu que agradeço sua visita ao Jardim dos Girassóis. Volte sempre! Obrigado pelas palavras. Forte abraço.

João Maria Ludugero disse...

Caro Amigo Richard Mathenhauer,
Se vale!!! E como vale a pena viver, intensamente essa vida tão breve!
"Carpe diem".
Mega abraço.
Até mais!

Rosamaria disse...

Eu vi João!!

Obrigada pelo carinho de sempre. Suas palavras sempre necessárias e tão verdadeiras.

Um beijo meu amigo.
Bom final de semana.

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