Impossível não notar,
a varzeaninha a correr
por entre pirilampos, grilos...
Emaranhada
entre flores de maracujá,
entre flores de maracujá,
pés de goiabas encarnadas, juncos,
mariposas, sapos a coaxar,
flores de cactos
flores de cactos
e a noite que se refugia
no breu de suas tranças
e na inquietude
da Várzea das Acácias,
da Várzea das Acácias,
na magia que beira
o açude do Calango,
o açude do Calango,
no desabrochar
do desfile de acordes para sonhar
advindos da beleza brejeira
do desfile de acordes para sonhar
advindos da beleza brejeira
que sobressai do sorriso
daquela moça faceira
daquela moça faceira
vestida de chita
de flores miúdas, acesa,
de flores miúdas, acesa,
a evolar suave perfume de alfazema,
contando com uma espetacular flor
vermelho Ferrari
frisada no cabelo.
frisada no cabelo.
2 comentários:
João, sempre Ludugero! Poesia das boas!
NANDA,
Boa noite!
Obrigado pelas palavras e pelo carinho que sempre me reportas.
Forte abraço pra você!
Tenha uma ótima semana.
Até mais!
João Ludugero.
TE ADORO!
Postar um comentário