sábado, 20 de setembro de 2014

O AÇUDE DO CALANGO,por João Maria Ludugero

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  
 
 
 
 
O AÇUDE DO CALANGO,
por João Maria Ludugero

Eu vi o açude.Eu sei que o Calango é bonito,

Eu sei que ele é simples, é singelo.
O Calango sempre me importou,
Desde a velha infância
Quando minha avó Dalila
Me levava a tomar banho
De cuias, bacias, potes e latas
De óleo Benedito...

Eu vi o açude do Calango.

O Calango tem água verde-musgo.
O açude é singeloE calmo também.

Na forma de cores da tarde amena

Que explode o agreste verde em laranjas,
O Calango brilha ao lusco-fusco 
Que me arde e me nina,
O Calango se pinta a partir de essências
De todas as cores da Várzea das Acácias.

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