quinta-feira, 18 de setembro de 2014

PRA TODO DIA: DE QUINA PRA KIRO, por João Maria Ludugero

 
 
 
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRA TODO DIA: DE QUINA PRA KIRO,
por João Maria Ludugero

Eu, agora - que estripulia!

Depois de tantas luas,
Depois de tantos sóis, 
Já parti meu coração astuto
Ao quebrar o pote da fantasia
Ao me atirar nessa chuva de prata!

Mas será que nunca largo a tentação

De manjar que ainda não jaz em mim 
O destemido tô-fraco do bem-te-Kiro adiante?

O SANGUE VARZEANO CORRE EM NOSSAS VEIAS! por João Maria Ludugero

O SANGUE VARZEANO CORRE EM NOSSAS VEIAS!
por João Maria Ludugero

Várzea, minha terra-mãe. Linda,
com uma beleza única, 

com uma cultura sem igual. 
És bela, única, és esplêndida, 
amada com uma beleza incomparável, 
apesar de toda simplicidade. 
Quero muito poder te sentir, 
viver tuas tradições, resgatar minhas raízes! 
Várzea, és terra-mãe que nunca desamparaste um filho. 
A nossa terra é abençoada por Deus! 
As suas noites são mágicas!

Quero viver em ti, sentir o teu calor, 
minha Várzea das Acácias, 
Cidade da Cultura potiguar! 
Seu entardecer é brilhante!














KIRO EM PROPÍCIA ESTAÇÃO PRIMAVERIL, por João Maria Ludugero

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
KIRO EM PROPÍCIA ESTAÇÃO PRIMAVERIL,
por João Maria Ludugero

Da janela à varanda,
Paira sobre o poeta
A dúvida equatorial:
Inverno, outono ou verão?

Mas de repente, aos solavancos,
Avança e uiva o sol amar-elo:
A primavera Kirou-se!

Minhas Flores desabrochadas

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