terça-feira, 26 de novembro de 2013

VERSOS DESNUDOS, por João Maria Ludugero


VERSOS DESNUDOS, por João Maria Ludugero

Sem medo da cuca
Com todo o ânimo

Mantenho a serenidade
Não deixo meus sonhos contidos
Vou desabrochando minhas verdades
No vasto mar dos momentos vividos.

Assim encontro forças pra viver 
O que lateja em meu coração desnudo
Procurando descoberto me envolver
Dentro e alto em acordes de sonhos


Na meada das linhas da minha inspiração.


VAMOS AVOAR? por João Maria Ludugero


VAMOS AVOAR? por João Maria Ludugero

Vamos avoar?
Voar... voar livres, 
com asas arteiras soltas,
voar alto, voar avante
desdobrados pelo vão
dentro dessa minha gula
nesse mistério infinito 
na minha imaginação.
Aquecendo a utopia,
amor tecendo dores...
Pouco importa agora 
se minhas asas são de anjo
ou seriam de algodão
ou seriam de algum dragão.
Careço de um horizonte além
só pra alinhar meu destino, 
pra não poupar coração.
Cansei de ser mais um Ícaro
descolando asas ao sol.
Quero voar sem ceras,
até fora do cenário da asa,
sinceramente.

Minhas Flores desabrochadas

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