Hoje é comemorado o centenário de nascimento do poeta pernambucano Manuel Bandeira. Nascido em Recife, em 19/04/1886, Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho foi poeta, crítico literário e de arte, professor de literatura e tradutor. Morreu em 13/10/1968 no Rio de Janeiro.
É comum encontrar poemas (como o Poética, parte de Libertinagem) que se transformaram em um manifesto da poesia moderna. No entanto, suas origens estão na poesia parnasiana. Manuel Bandeira foi convidado a participar da Semana de arte moderna de 1922, embora não tenha comparecido, deixou um poema seu (Os Sapos) para ser lido no evento. O poeta representa a produção literária do estado de Pernambuco, ao lado de escritores como João Cabral de Melo Neto, Paulo Freire, Gilberto Freyre, Nélson Rodrigues, Carlos Pena Filho e José Condé.
É comum encontrar poemas (como o Poética, parte de Libertinagem) que se transformaram em um manifesto da poesia moderna. No entanto, suas origens estão na poesia parnasiana. Manuel Bandeira foi convidado a participar da Semana de arte moderna de 1922, embora não tenha comparecido, deixou um poema seu (Os Sapos) para ser lido no evento. O poeta representa a produção literária do estado de Pernambuco, ao lado de escritores como João Cabral de Melo Neto, Paulo Freire, Gilberto Freyre, Nélson Rodrigues, Carlos Pena Filho e José Condé.
2 comentários:
Olá minha amiga,que espaço cheio de vida e acochegante entre flores e poesias...
Manoel Bandeira grande escritor e poeta.
Parabéns pela escolha e pelo bom gosto.
Beijos no seu coração!
E quando eu estiver mais triste
Mas triste de não ter jeito
Quando de noite me der
Vontade de me matar
— Lá sou amigo do rei —
Terei a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada.
Querida, adorei seu texto e seu lindo blog, tb os girassóis celestes. O mundo virtual existe e estamos usufruindo do melhor dele, grandes amigos e gente cabeça. fico feliz.Bjs, querida.
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