quarta-feira, 3 de julho de 2013

SAUDADES DA VARZEANA ZIDORA, por João Maria Ludugero.


Naquela tarde amena
Zidora fazia bolo preto 
E cozia macaxeiras.
Ao topar com os carrapichos de goma,
Fui depressa lhe pedir uma cocada,
Mas percebi Suetônio triste
Naquele encontro das raivas.
Abatido e sem consolo,
Diz-me que sua Mãe Zidora foi embora...
Várzea chorou e suspirou
Às margens do rio Joca,
Com a surpresa desta morte,
Mas ao notar que só havia 
Cinzas no forno à lenha,
João Maria fez poema!


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