JOÃO MARIA LUDUGERO, UM DOADOR DE CORAÇÃO
- SOU RIO A DESAGUAR EM RENOVADAS ESPERANÇAS!
por João Maria Ludugero.
por João Maria Ludugero.
Há gente que fica pra sempre
na história da história da gente...
E a esta gente darei tudo o que possuo:
veias, vasos e capilares, tudo a seu tempo,
com suor, sangue e minha riqueza a céu aberto:
EU
e comigo doarei um coração
recauchutado, refeito,
mandando às favas as gravatas
e até os public-relations,
bem-quero apostar no presente único
do ex-cara velho,
que faz poesia como quem carece
mais que água e pão.
Assim aprendo a crescer
e a me multiplicar em letras.
Sim, peças a mim, estou pronto
a tecer o meu ser.
Sou poeta... noite, lua, dia, sol,
mente sã em terra nua;
Feliz, sou rio a desaguar em novas esperanças...
Escrever é o meu tesouro de diamantes.
Tomai, bebei em comemoração, este é meu corpo desnudo...
nele posso ser só o que eu quiser!
na história da história da gente...
E a esta gente darei tudo o que possuo:
veias, vasos e capilares, tudo a seu tempo,
com suor, sangue e minha riqueza a céu aberto:
EU
e comigo doarei um coração
recauchutado, refeito,
mandando às favas as gravatas
e até os public-relations,
bem-quero apostar no presente único
do ex-cara velho,
que faz poesia como quem carece
mais que água e pão.
Assim aprendo a crescer
e a me multiplicar em letras.
Sim, peças a mim, estou pronto
a tecer o meu ser.
Sou poeta... noite, lua, dia, sol,
mente sã em terra nua;
Feliz, sou rio a desaguar em novas esperanças...
Escrever é o meu tesouro de diamantes.
Tomai, bebei em comemoração, este é meu corpo desnudo...
nele posso ser só o que eu quiser!
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