O preá comeu o capim.
O preá o fojo prendeu.
No fojo a cobra caiu.
A cobra comeu o preá do fojo.
No fojo o homem meteu a mão
Em buscar do preá...
Mas em seu lugar estava a cobra
Com o preá no bucho.
De um bote só, a cobra mordeu o homem.
O homem morreu de cascavel em pulso,
Vítima de sua própria armadilha. Escafedeu-se!
E onde foi enterrado nem capim nasceu!
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