terça-feira, 24 de maio de 2011
Somente um vulto
Por: Paulo Diesel
Ontem...
noite escura:
um vulto,
passos.
Folhas balançando nas árvores,
uma pedra atinge a única lâmpada acesa.
Pavor
e medo.
Em fuga
tropeças
e cais
e rolas
e acabas nos braços
do vulto
que sou
eu.
Postagens mais recentes
Postagens mais antigas
Página inicial
Assinar:
Postagens (Atom)