"Às vezes a prudência pode ser covardia
O silêncio, a culpa
O mau, o bom
O bem, o mal
A solidão, o castigo
Nem sempre braços entrelaçados é um abraço
Bocas juntas, um beijo
O banho molhado
Sol brilhando é dia
E Lua é noite
Muitas multidões são mudas
Muitos dias escuros
E as noites claras
Os erros acertos
E acertos errados
O riso pode ser triste
A felicidade presente
A lágrima alegre
O amor fatal
E a dor imaginária"