quarta-feira, 23 de outubro de 2013

A REDE DA AMIZADE, por João Maria Ludugero

Dantes cantava-se que 
Até os mortos vão ao nosso lado,
Mas o problema hoje são os vivos 
que se esquecem que o são...
Portanto, caros amigos,
Sinceros, sem cera mesmo!
Cravos ou (es)cravos da vida, 
Dentro e fora da alma em flor,
Maior que o pensamento porvir
Por esse destino amigo, venha logo!
Não percas tempo que a ventania
Dia-após-dia, é minha amiga também!
Em terras firmes, a correr dentro,
Em todas as fronteiras da lida,
Seja bem-vindo quem vier por bem...
Se alguém houver que não queira
Traga-o contigo aos magotes 
E aqueles com medo da cuca, 
Ó Santa Maria, Mãe de Deus!
Aqueles que ficaram com os vaga-lumes
Com o pisca-pisca ligado na bunda
(Em toda a parte todo o mundo tem)
Risonhos bem venham me visitar, também...
Traga esses outros benditos a mim,
Porque a casa é nossa 
E o alpendre nos chama, 
Bem-nos-querendo na rede
Em acordes movidos de sonhos!

Minhas Flores desabrochadas

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