terça-feira, 21 de junho de 2011

Submissa ou dominada

Por: Cláudia Costa


Existem dias em que canso de ser minha única dona
Canso sem dó, sem timidez, sem medo
Dias em que fico feliz em ser só tua
Em me dar inteira pra você
Solta, sem reservas, sem pensamentos outros, sem senãos, sem regras
Sem amarras...
Dias em que não quero tirar o salto que você tanto adora
Não quero tirar nada!
Dias em que as suas mãos são meus guias
E teu corpo a minha ilha deserta
De prazer, de descanso
E aconchego
Dias que só será tirada a roupa que você quiser tirar de mim
A única coisa que não me tiras, de jeito nenhum, é o colar
Esse, que mordo quando me fazes gozar,
Esse, que, no íntimo, ostento quase como coleira
Virou parte integrante do meu corpo...
Hoje você ganhou na mega sena do prazer
Uma mulher inteira desnuda, de alma entregue,
Cheia de uma timidez que só as acostumadas a tomar decisões trazem consigo...
Hoje, te vira meu lindo, a decisão é tua...
Se vais me querer na calma carinhosa da cama
Pra acalentar a alma
Ou se me acaba a acelerada ansiedade
Nas paredes e tapetes de nosso ninho
Arrefecendo entre carinhos, tapas, beijos e mordidas
O  meu cansaço, a minha ira, me refazendo a vida...
Há dias assim...
Que necessito misturar teu corpo no meu
Aceitar teus desejos como meus
Ser só tua
Pra reaprender a ser minha.

Sensibilidade

Por: Paulo Diesel


O vinho derramado, pelo corpo da jovem, rolava.
Seu corpo coberto apenas por um vestido
de seda branca, que virou vermelho pelo vinho derramado, colava em sua pele. A jovem gemia pelo prazer que sentia, vendo o vinho correr por entre suas partes mais sensíveis.
Gelado estava o vinho quando o bebi restando apenas um vestido de seda, já branca apesar do engasgamento na pele morena e sensível da jovem que gemia e sentia prazer.

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