“Um navio no porto está a salvo.
Mas os navios não foram feitos
para permanecerem ancorados
no porto".
(John A. Shedd)
Por isso vivo a navegar....
Nas palavras, versos, sons e notas musicais.
Navego entres instantes captados no colorido
Navego entres instantes captados no colorido
do teu sorriso.
Singro livre pelos mares que você possui.
Mares que, pouco a pouco, você me revela.
Quero navegar na infinitude das horas.
Quero navegar na infinitude das horas.
Içar as velas adormecidas do meu barco.
Velas que acordam e se entregam felizes
ao sopro do vento
em seus
tecidos leves, vaporosos.
Desejo a sensação dos marinheiros ao possuir
a luz quente do sol no rosto.
Ou a luz fria da lua em noites estreladas no mar.
Só quero em mim a imensidão dos oceanos.
Ou a luz fria da lua em noites estreladas no mar.
Só quero em mim a imensidão dos oceanos.
Mergulhar em seus jardins submersos.
Colher suas flores, plantas e corais.
Quero um mar de perigos e mistérios.
Entre o mar e o porto, escolho o mar.
Quero um mar de perigos e mistérios.
Entre o mar e o porto, escolho o mar.
O Mar é a livre incerteza dos dias.
E o Porto, a segurança dos dias iguais.
E o Porto, a segurança dos dias iguais.
Por: Sil Villas Boas