Era o ano de 1968 e na época com onze anos fui levado por um tio para assistir ao jogo que daria ao Náutico o maior título de sua história, o hexa campeonato.
Na velha geral, ao lado das velhas cabines de rádio no velho “balança mais não cai”. Ali sentado, pela primeira vez pude sentir a emoção de ver de perto o meu Náutico campeão.
Desde então torço pelo Náutico e consegui transferir essa paixão para meu filho, que provavelmente transferirá para meus netos e assim por diante.
Explicar o que sente um torcedor pelo seu time, só quem é torcedor sabe. O importante é mostrar que a paixão pelo time do coração deve ser uma paixão racional, sem violência e sabendo que o futebol é um esporte onde sempre haverá vencedores e vencidos.
Hoje como “vencedores” nós comemoramos o acesso a série “A” do campeonato nacional, lugar de onde nunca deveríamos sair devido à grandeza e a história de nosso clube. Venho presentear aos velhos e novos Alvirrubros com esse hino do Náutico da década de 60.
Saudações Alvirrubras!
Francisco Diniz.
domingo, 20 de novembro de 2011
Na minha cabeça...
Por Marília Felix
Pensamentos a mil...
Borboletas no estômago!
Uma verdadeira metamorfose ambulante
Onde a vida é mais que TUDO,
Um sonho sem fim!
O meu coração está cheio de larvas
A serem transformadas em borboletas.
As borboletas voam em meu estômago,
E me mantém viva...
E como eu amo a minha vida!
E dessa vida, eu quero TUDO,
Mesmo sabendo que esse tudo, para alguns seja nada!
Sil e amigos, ótimo findi pra vocês.
Desculpe a minha ausência ultimamente...
Tudo é muito corrido. Ao mesmo tempo, tudo é belo!
Basta, saber olhar!
Abraceijos meus.
=)
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