segunda-feira, 24 de março de 2014

TRAVESSIA, por João Maria Ludugero

TRAVESSIA, por João Maria Ludugero

Vamos que vamos 
colorindo as horas, 
versando sentimentos 
e fincando nossas raízes 
no solo que fertiliza 
todas as saudades 
no caminhar pelas bermas
que iniciamos, sem medo, 
seguindo esperanças renovadas
em pegadas sob os cascos 
incansáveis do tempo 
nas andanças
de braços abertos, 
salvaguardando a nossa 
travessia.

POETA LUDUGERO, por João Maria Ludugero

POETA LUDUGERO,
por João Maria Ludugero

Careço ser astuto poeta
Para ser eu mesmo
Sou grão de lajedo
Sou o vento que o desgasta
Sou pólen de alma em flor
Sou mais que atrevido colibri
Sou areia desenhando o curso
Que se expande além do leito do rio Joca

Existo onde me contemplo arteiro
Aguardando pelo meu passado
Ansiando a esperança do futuro,
Eu me completo de presentes
Ao ganhar o mundo que me solavanca
Ao fazer o poema que amor tece, renasço!

DALVA: MINHA ESTRELA DA VIDA INTEIRA! por João Maria Ludugero




DALVA: MINHA ESTRELA DA VIDA INTEIRA!
por João Maria Ludugero

Estrela, minha estrela Dalva,
Ao redor do lume aceso,
De sentinela, em claridade,
Todos ficamos a olhar...
Todos não, não somos todos,
Porque há vazio um lugar.

Esse lugar era o dela,
Que ninguém mais preencheu.
Mesmo com vida, na terra,



Minha Mãe era uma estrela no céu!

Minhas Flores desabrochadas

Visitantes do meu Jardim

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