quarta-feira, 19 de março de 2014

O ETERNO AZUL INTERIOR DO CORAÇÃO, por João Maria Ludugero

 O ETERNO AZUL INTERIOR DO CORAÇÃO,

por João Maria Ludugero

Nós desatados,
Nunca estamos sóis,
Nem deveríamos temer
O nunca mais...
Porque somos eternos
No presente!
Porque o desprendimento
Nos faz pássaros entretidos
Voando dentro e alto,
Sem esquecer da ponte,
A animar o coração por dentro.
Eternamente
Na manjada mente
Do cosmos a contento,
A nos esbugalhar os nós



No firmamento!

BRASÍLIA, A NOSSA CAPITAL, por João Maria Ludugero

BRASÍLIA, A NOSSA CAPITAL
por João Maria Ludugero


E de onde um dia dormira
um vasto planalto,
hoje acorda Brasília,
nos braços do mundo.
Acorda tão ávida,
formosa e arteira,
abraça as estrelas
ipês floridos de diversas cores,
flamboyant's e quaresmeiras,
os sonhos sonhados
e o azul do céu.

Bela cidade de JK,
de asas douradas
a pairar astuta soberana,
quase ave, aeronave,
sob a abóbada azul
celeste e os
raios do sol ama-elo.

A amplidão do lago Paranoá
em nostálgica cantiga assobia
os girassóis meninos levados da breca,
traz no vento a eterna saudade 
dos candangos de outrora.

Não te desejo Brasília,
a conquista do orbe,
conquiste dias felizes,
assim conquistarás
o pólen de feliz cidade.


Minhas Flores desabrochadas

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