quarta-feira, 21 de março de 2012

ADEUS-SE, por João Maria Ludugero

No assovio do vento, 
o canto da cotovia. 
Vai-e-vem, um lenço borboleteia
cheio de lembranças partidas.
Um breve adeus,
não entardecido,
ainda rutila 
guardado 
de sentinela, 
alerta 
por dentro 
do peito ávido,
feito promessa
ao céu aberta
a esperar efeito!

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