sexta-feira, 27 de maio de 2011

TUA POESIA

Por: Sil Villas-Boas




Pousei em mim tua poesia
Poesia que me acende inteira
Poesia que me faz voar
Leve, solta e livre ao vento

Poesia que me toca e me faz respirar
Teus sabores
Teu hálito agridoce
Teu beijo que arrepia
A tua boca na minha 
É Poesia

O calor do teu abraço
Acelera meus pensamentos
Perco todos os sentidos
A razão, a lógica, a lucidez

Nos teus versos desconexos
Faço-me (in)quieta
Insana felina
A arranhar tua  pele
A acarinhar tuas feridas
Tua Poesia atiça minha timidez.

3 comentários:

João Maria Ludugero disse...

Tua poesia é questão de pele, é epiderme, é divinal tua poesia pagã.
Tua poesia não é estranha.
Ela se envereda, trilha por dentro e aflora, densa,leve entranhadamente.
Tua poesia é vida
Tua poesia é sempre
Tua poesia é DiamEnte
Tua poesia é autêntica
E perene, multifacetada,
É tua poesia assim clímax
Plenitude tatuada no orgasmo
Da mente, semente verdadeira.
Tua poesia jorra assim nascente
Abrindo minhas veias, singrando meus horizontes, firmando-me no chão a me mover de amores,
intensamente. Sei que ainda morro disso: de viver tua poesia até perder o juízo, por fim.
Assim é tua Poesia. TUDO!

Sil, viajei na Tua Poesia.
Coisas de Poeta!
Abraços,
João.

Tatiana Kielberman disse...

Lindo poema, Sil!!

As letras encantam nossos dias!

Beijo grande!

Paulo disse...

Que poesia!!!
Lê-la nos remete a devaneios deliciosos.

Beijo, Sil

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