terça-feira, 30 de agosto de 2011

......Poemizando

Florbela Espanca

Eu quero amar, amar perdidamente.
Amar só por amar.
O meu mundo não é como o dos outros,
  quero demais, exijo demais; há em mim 
uma sede de infinito, 
uma angústia constante
que eu nem mesma compreendo. 





8 comentários:

Anônimo disse...

"sede de infinito" esta angústia impulsiona. Lindos demais os versos de Florbela.

Beijos Sil!

Anônimo disse...

Amar não vale a pena é só perda de tempo e pedir pra sofrer

Luna Sanchez disse...

"Amar só por amar" deveria ser o sentido de tudo, né, Sil?

Beijo grande.

Joakim Antonio disse...

Há uma grande sede e preciso beber constantemente!


Beijo e ótima semana!

Universo paralelo disse...

Amar sempre, mesmo que não seja correspondido, vale sempre a pena, nos fortalece, nos faz viver, e não simplesmente existir, amei, beijos

Sil Villas-Boas disse...

Queridos amigos
Van
Max
Luna
Joakim
Universo
O que importa é AMAR infinitamente.

Tatiana Kielberman disse...

Ah... como eu adoro Florbela!

Talvez seja ela uma das responsáveis por não deixar morrer meu encanto de amor...

Lindo, Sil!

Beijos!

Anônimo disse...

Florbela morreu...entediada dela própria que não mais se suportou e escafedeu-se!
Há pessoas assim que preferem cortar os pulsos do que viver... Fazer o quê? Ficaram seus versos. Lindos, infindos, a embevecer muita gente medíocre. Eis a questão de não ser, do amar ou não amar. Puro desencanto!
Marina Esdras Dantas.
Sampa.

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