sábado, 14 de dezembro de 2013

MALEMOLÊNCIA, por João Maria Ludugero

MALEMOLÊNCIA, 
por João Maria Ludugero.

Com destreza,
desnude-se.
Mexa-se,
cante e dance.
Faça seus planos,
preencha seus vazios;
empertigue-se,
levantes-se,
com maestria
sorria desperto 
em seus lumes. 
Cresça, habilite-se,
a partir de sua poesia.
Deixe seu tamanho horizontar-se, 
margeie o céu, dentro e alto.
E que o céu não seja seu limite.
Depois, não se arrependa,
pois tudo amanhã será só
desmanche podre e pó.

Nenhum comentário:

Minhas Flores desabrochadas

Visitantes do meu Jardim

Pagerank

PageRank

Registrado e protegido

Licença Creative Commons
myfreecopyright.com registered & protected

Design e Estilo