Por: A Viajante
Vou andando num mundo de curvas
Sinto frio nas mãos e não tenho luvas
Penso que a escuridão toma conta desse lugar
Então, deixo o vento levar, tudo que era bom e o sentimento profundo de amar
O mundo, aaah!
Se tornou uma coisa vazia
Sem pés, sem mãos, sem poesias,
Aqui não reina mais nem a harmonia
E como ainda queres a alegria???
Está tudo perdido, com buracos cheios de amargura
Onde a paz é Negra, Crua e nua!
Continuo andando, mas não sei onde esse caminho leva...
Talvez pra uma curva com boas lembranças
Talvez pra um mar de tristeza,
Mas ainda tenho esperança
De cruzar aquele trecho, e ter a certeza
Que ainda haverá a calma, o amor e a beleza!
Esse texto é bem antigo, fiz numa época que estava com receio do mundo, contrariada com as atitudes das pessoas, mas hoje já consigo enxergar a calma o amor e a beleza que descrevi ali, por isso resolvi postar aqui!
Agradeço mais uma vez pela oportunidade e espero que gostem!
Beijos a todos com muito carinho!
7 comentários:
Olá Amiga Jocasta
Sempre é bom te ver por aqui, postando belas palavras e poemas que nos fazem sonhar. Obrigada por dividir teus pensamentos aqui no jardim comigo e com os leitores.
Bjusss
Sil
Aprume tuas asas
Deixe que o vento bagunce teus cabelos e desgoverne teus passos.
É preciso que as coisas percam o sentido agora e depois.
Deixa elas te tocarem.
No fundo.
Depois voe.
Voe sem olhar pra trás, minha querida viajante.
Lindo post
Beijos pra vc e pra Sil
Lindo post Silvana...
Um beijo
Sil e seus convidados
Belo poema.
Repleto de influências.
Xêro!!
Olá, querida!!
Muito bonito o seu poema... dá vontade de renovar as esperanças, uma a uma!
PARABÉNS!
Beijos!!
Passos é preciso dar
passadas igual a uma dança onde o ritmo conduz o dançarino com com seu par, são passos dado para frente e para traz, um, dois, três...
gostei do poema!
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