Colaboração: Cristina Sales
O distraído nela tropeçou…
O bruto a usou como projétil.
O empreendedor, usando-a, construiu.
O camponês, cansado da labuta, dela fez assento.
Para meninos, foi brinquedo.
Drummond a poetizou.
Já David matou Golias, e Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura…
E em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no homem!
Não existe “pedra” no seu caminho que você não possa aproveitá-la para o seu próprio crescimento.
D.A.
A serenidade é o dom das pedras - Manoel Olavo
No chão
A vida abatida
Fingindo-me sereno
Pra escapar de mim
Alguém aí
No manto das palavras?
O que sobrou
Do salto do animal feroz
Da indecisão entre vida e morte?
Pedaços
A alma retorcida
E a serenidade:
Esse dom das pedras
Fonte: http://simetria-do-aluviao.blogspot.com/
A vida abatida
Fingindo-me sereno
Pra escapar de mim
Alguém aí
No manto das palavras?
O que sobrou
Do salto do animal feroz
Da indecisão entre vida e morte?
Pedaços
A alma retorcida
E a serenidade:
Esse dom das pedras
Fonte: http://simetria-do-aluviao.blogspot.com/
Um comentário:
Querida amiga Sil,
Que texto lindo!
Adorei. Tenhas um ótimo fds!
Abraçoiluminado,
João.
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