POETA JOÃO MARIA LUDUGERO, UM MENINO DA VÁRZEA, por João Maria Ludugero.
Um magote de meninos varzeanos
Não amadurecem num descarrego de pitombas.
Desperta o coração do cantador da Várzea,
Que vive apaixonado, só de manjar,
Tecendo poemas para o salobro rio Joca…
E passa o dia contemplando seu pé de graviola,
Beijando bocas sonhadoras com as mangas
Que vêm lá do Ariscos de bananas nanicas,
A correr dentro a me ninar de vez,
De olho nas pitangas, cajus, cajás e jacas
Vindos dos Seixos e do Itapacurá
Lá do sítio do Tio João Pequeno.
Não amadurecem num descarrego de pitombas.
Desperta o coração do cantador da Várzea,
Que vive apaixonado, só de manjar,
Tecendo poemas para o salobro rio Joca…
E passa o dia contemplando seu pé de graviola,
Beijando bocas sonhadoras com as mangas
Que vêm lá do Ariscos de bananas nanicas,
A correr dentro a me ninar de vez,
De olho nas pitangas, cajus, cajás e jacas
Vindos dos Seixos e do Itapacurá
Lá do sítio do Tio João Pequeno.
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