terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

CHUPA-CABRA, por João Maria Ludugero

CHUPA-CABRA,
por João Maria Ludugero

Sabe que escrevo poemas, 
Alegres, tristes ou doloridos
E retoco a lida sempre bela, 
Apesar das cascas de ferida,
Mas não só de manjar ou cubar a guia
Daqui meus pés nunca arredo.

E sendo assim minha musa, 
Eu jamais te apedrejo ao desvão.
Contigo, a cabra não irá para o brejo,
Mesmo no papel de filhote de cruz-credo!

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