Dos meus anseios e medos
Dos meus receios e segredos
Tenho nas mãos o reflexo de uma alma livre
Ando em caminhos de espinhos
E deito-me em cama de rosas
Sou dona de mim
Quando comungo com a natureza
Faço o sol deslizar na minha pele
Faço a lua me enfeitar de luz
E a chuva molhar meu rosto
Retiro do arco-íris as cores pro meu sorriso
Sou tua dona
Ao te ver, tocar
E desejar te amar
Sou dona de ti
Na tua plenitude
Na tua vontade satisfeita
Sou tua dona quando aceitas
Minhas ilícitas leis
De não te deixar ir
Sou a dona de mim
Ao me sentir livre
Leve, inteira
E magicamente,
Uma simples mente
Feliz.
Poema da Coluna Jardim dos Pensamentos
6 comentários:
Ser dono de nós mesmos é comungarmos com a indepndência, com a liberade
Bjs.
Eu não ganho um super prêmio por ser o 100° seguidor?
hauahuhahuah
to brincando
Uma amizade já é um grande prêmio
bjinh
Querida Sil,
Lindo esse poema, contendo as mais belas características: doçura, sensibilidade e harmonia nas palavras!
Muitas vezes, pensamos ser donos de nós mesmos, mas descobrimos um longo caminho a percorrer... Sempre é tempo de viver intensas percepções como as que você descreve acima!
Beijos, com carinho1!
Oi, Sil! Vou visitar o blog da Sandra Cajado. Amei o texto.
Tem post novo no meu blog, acho que vc vai gostar.
Com é bom ser, verdadeira mente livre!
Muito bom!
Ai.ai.ai!
Quer prazer maior que uma explicação que possa dar do que o prazer sem culpa e nem responsabilidades atribuídas pelos os que teorizam apenas sem nunca o sentirem..muitoooooooo bommmmmmmm!
Amigaaaaaa... Beijos
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