Por: Cláudia Costa
Dei-me conta
- À montaria -
Erguendo-me na força de suas pernas
Matando a sede de uma espera
Tomando-me forte nas ancas encaixadas
Unimo-nos
Em boca, língua, saliva e crina.
- Cavalgada, selvageria -
Emoções aos gritosPrazer em crua poesia
Fiz-me vento a conduzir o trote
Ele, a galope,
Ele, a galope,
Segurava as rédeas
E eu,
E eu,
As rimas...
5 comentários:
Clau
Toda cavalgada, seja de dia ou noite, sempre é mágica, é forte, é bem vinda aos que dela se saciam.
E agora, esta tua cavalgada se traduz em maravilhosos sentires, que alcança a todos em todos os desejos e sentidos.
Mil bjussss
Sil
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ADRIANA.
Amiga Linda..
è uma excelente poetisa do amor
tem leveza te rima tem amor sem fantasia..
Querida me disse estar dodói espero que não seja nada grave e que não deixe de visitar meu cantinho.Um feliz final de tarde uma noite linda com perfume das flores beijos no coração,Evanir.
Claudinha, querida...
Para mim, ser tempestuosa pode ter diversos significados. Tem muito a ver com intensidade, ardor, mas também com vivacidade, impulso, carisma de viver!
E você tem todas essas características muito evidentes aí dentro... Que sejam sempre para o bem!
Beijos de quem te adora!
Não sei se é melhor segurar as rédias ou tentar segurar as rimas deste poema sensivel.
Tá, e dai?
Abraço, Cláudia
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