"Às vezes a prudência pode ser covardia
O silêncio, a culpa
O mau, o bom
O bem, o mal
A solidão, o castigo
Nem sempre braços entrelaçados é um abraço
Bocas juntas, um beijo
O banho molhado
Sol brilhando é dia
E Lua é noite
Muitas multidões são mudas
Muitos dias escuros
E as noites claras
Os erros acertos
E acertos errados
O riso pode ser triste
A felicidade presente
A lágrima alegre
O amor fatal
E a dor imaginária"
7 comentários:
Sil
Bom dia!
Saiba que seu nome esta constante em minhas orações.
Saudades de ti.
Beijos meus
a dor imaginaria tambem fere...
Não quero estar nesta multidão calada (ou dissimulada).
Abraço,
Vera Mosmann
Rosita, boa tarde.
Obrigada por me incluir em suas orações, por cuidar maravilhosamente do nosso Jardim dos Girassóis, e, principalmente, por dedicar-me sua AMIZADE, algo imprescindível pra mim eternamente.
Lindo poema expresso hoje aqui.
Bom fim de semana.
Beijo.
Sil
.
A sua presença foi o que de
melhor me aconteceu.
Valeu!
silvioafonso
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Há muitas multidões mudas espalhadas por aí...
Disfarçadas de gente como a gente, mas que na verdade nada nos acrescentam!
É preciso estar sempre atento aos sinais da vida...
Amei!
Beijos, Rosinha!
Amar é sorrir por nada e ficar triste sem motivos, é sentir-se só no meio da multidão, é o ciúme sem sentido, é ser feliz de verdade!
Agora sim lido e comentado!
Minha Rosa. minha irmã, minha flor!
Eu te amo!
Muito,
você sabe, e sei...
Até perder as forças!
:)
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