Por Marília Felix
E eu aqui,
Já não consigo reprimir as minhas pálpebras,
Elas teimam em se fechar...
Mas eu, que tenho asas diáfanas,
Não consigo deixar de imaginar,
Deixar de ver a esperança que vive entre nossas “costuras”
E que, do tempo, se farão presentes em nossos sorrisos tão parecidos.
Você que torna minha vida mais ingovernável,
Que me faz pular poças e mais poças, fazendo splashes sobre a água,
Respingando sobre mim,
A tua gargalhada.
E maximizando a minha felicidade...
Que és tua!
E eu encharco-me dela!
Beijos amigos!
Beijos Sil!
Ótima semana a todos!
9 comentários:
Marília
Que tuas asas diáfanas te levem a vôos infinitos e poéticos.
Teu post-poema é sem dúvida, cativante e maravilhoso. Obrigada port compartilhá-lo aqui no Jardim.
Bjusss
Sil
Lindo poema, não tem preço as gargalhadas que podemos compartilhar, adorei, beijos
Que nos possamos sempre encharcar de momentos felizes.
Um beijo
Denise
"Asas diáfanas" e "gargalhadas que encharcam"...fizeram desse texto a delícia do domingo.
Lindas letras Marília!
Bjks meninas.
Oi Mana!
És tu minha felicidade!
Meus conselhos
Minha cordinha puxando pra terra, quando minha razão insiste em sair voando por ai...
Beijão!
À flor da pele! Adorei cada metáfora! Preciosa declaração! Parabéns para você e para quem recebeu o presente da sua poesia! Felicidades sempre!
Vocês são como estrelas em minha vida!
Obrigada pelo carinho de todos!
Bos noite!
Beijos de Luz!
:)
Boa*
Devaneios completos... As palavras bastam por si!!!
Lindo demais, Má!
Um beijo enorme!
Postar um comentário