Durante as minhas ausências, dedico-me à tarefas que me dão prazer:
Sentir a leveza das borboletas
Sentir um beijo de chuva
Sentir nos pés a areia morna da praia, num belo fim de tarde.
Sim, são coisas pequeninas, mas elas oferecem-me uma enorme paz.
7 comentários:
Pequenas coisas tão grandiosas...
E você tão linda e grandiosa poetisa.
Sil, sou muito fã da tua palavra, da tua existência poética.
Beijoca no coração lindo.
Sei não, mas acho que são grandes Sil.
Tão grandes quanto a sua sensibilidade e beleza.
Um beijo Sil, curta bem as suas pequenas grandes coisas
Querida Amiga SIL,
Boa noite!
Gostei tanto do seu texto que, a partir dele, teci "Fascínio", minha a postagem de amanhã.
A você dedico este meu poema).
Obrigado, por haver me inspirado tanto. Espero que goste. Mega abraço e um ótimo fds!
João Ludugero.
E que sua ausência não se prolongue. Por a saudade tem braços, e aperta muito.
Fica com Deus.
Beijos!
Até ausente é linda!
=D
Um beijo, querida.
Sil, querida...
Já comentei que não gosto da sua ausência, pois você faz grande falta!
Mas entendo quando isso precisa acontecer, já que também tenho meus momentos de sumiços e outras atividades...
A vida é assim, essa roda-gigante meio maluca... Cabe a nós o ato de fazer com que ela não nos atropele!
Que bom que você pode curtir pequenos grandes detalhes como esses descritos no post...
Continue assim, preservando sua alma de estrelas!
Beijo carinhoso!!
É no simples que a vida se revela!
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