Ora quero a leveza da simplicidade...
A doçura de um coração puro
Feito o da minha Mãe Dona Maria Dalva.
Ela me emocionava tanto assim
Num sagrado contentamento
Com os mais sinceros gestos de carinho.
Quero o conforto e o aconchego
De um abraço, um cafuné, um dengo...
Quero o calor de um amor
Que me faça crescer confiante
E a luz da vida esbanjando milagres
Quando me pego a correr dentro e alto...
E assim, de repente, o astro rei invade minha alma
Que se ilumina adiamantada,
Enquanto novas esperanças brotam radiantes
A fazer o sol crescente se inteirar tangente
Na imensidão abrupta da lua de prata.
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