terça-feira, 14 de janeiro de 2014

IRIDESCENTE COLIBRI, por João Maria Ludugero


IRIDESCENTE COLIBRI,
por João Maria Ludugero

Ei assanhado colibri!
Beije estas flores ávidas
Flores para os arteiros poetas
Deixe-as nas janelas abertas
Nos canteiros, 
Nos varais, 
Nos quintais... 
Chame os vaga-lumes
Os magotes de meninos 
Levados da breca, iridescentes
Os homens, os lobos, os lobisomens 
Uivem para a Lua ensolarada
Na rua, 
Nas avenidas 
Na primavera
No ida ao interior 
Nos matagais
Sorriam até ir adiante
Das estrelas cadentes
Aos três pedidos além
Para os jardins em flor e alma
Para os poetas medonhos
Para a fada encantada
Dentro e alto 



Da Várzea das Acácias...

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