quinta-feira, 18 de setembro de 2014

PRA TODO DIA: DE QUINA PRA KIRO, por João Maria Ludugero

 
 
 
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRA TODO DIA: DE QUINA PRA KIRO,
por João Maria Ludugero

Eu, agora - que estripulia!

Depois de tantas luas,
Depois de tantos sóis, 
Já parti meu coração astuto
Ao quebrar o pote da fantasia
Ao me atirar nessa chuva de prata!

Mas será que nunca largo a tentação

De manjar que ainda não jaz em mim 
O destemido tô-fraco do bem-te-Kiro adiante?

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