POESIA DA VÁRZEA, por João Maria Ludugero
Minha poesia da terra é lavra
De palavras plantadas no estio
A esperar a chuva cair
Cheia do céu... de sobra.
Minha poesia traz o cheiro
E a alma da Várzea das Acácias,
Em nomes, cores e ruídos.
Meu escrever escava a alma
E planta sementes férteis
Do mais puro sentimento...
Há muita luz a reverdecer
Dentro e alto em minhas letras,
Matéria-prima singela e astuta
Vertente rima da minha obra!
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